quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

Curiosidades sobre o casamento***


28 curiosidades sobre casamento em diferentes culturas



Casamentos em outras culturas. Foto: Carla Teneick

Cada cultura tem suas peculiaridades em relação a casamento. Algumas, inclusive seguem a risca algumas tradições, pois há uma forte crença de que se houver algo novo, certamente o casal não terá um casamento bem sucedido. E para você conhecer um pouco de como é oolhar do casamento nas diferentes culturas trazemos aqui algumas curiosidades que podem te inspirar na organização do casamento.




1 – De acordo com a tradição hindu, a chuva no dia do casamento é considerado um sinal de sorte.

2- Na Índia, o irmão do noivo atira flores sobre o casal no fim da cerimônia para protegê-los do mal.






As taças e as alianças que simbolizam a união. Foto: Patricia Figueira

3- Os Franceses, muitas vezes, fazem brindes aos noivos num copo especial com duas alças.

4 – Na Alemanha, a noiva transporta sal e pão no seu bolso para assegurar recompensa, o noivo transporta grãos de cereais, para dar saúde e sorte.

5 – As ferraduras são consideradas objetos de boa sorte em um casamento devido à sua forma em lua, que se diz símbolo da fertilidade.

6 - No Japão, o branco foi utilizado para as noivas, muito antes da Rainha Vitória o ter popularizado no mundo ocidental.



Cada cultura tem uma vestimenta diferente para o casamento. Foto: Christophe

7 – Para as noivas, coloquem um pouco de açúcar dentro das luvas, ele adoçará a vossa união.

8 – Os ingleses acreditam que se a noiva encontrar uma aranha no vestido de noiva, esta trará sorte à união.

9 – Há uma crença que diz que o noivo deve levar a noiva no colo até a nova casa para protegê-la dos espíritos maus que estão à espreita no chão da porta.



O olhar do casamento em diferentes culturas. Foto: Christophe

10 – Os ingleses evitam casar-se no sábado. De acordo com o folclore inglês esse é o dia de mais azar para um casamento, o que acaba por ter uma certa graça, pois, normalmente, é o dia preferido dos noivos para realizar um casamento. Para eles, o melhor dia é a quarta-feira.

11 – No Egito, as mulheres beliscam a noiva no dia do casamento. Isso é um sinal de sorte.

12. As alianças são usadas no quarto dedo, porque no Egito acreditava-se que nesse dedo passa a veia que está ligada diretamente ao coração.

13 – No Egito, a família da noiva cozinha para os noivos na primeira semana de casados. O objetivo é deixar que eles possam aproveitar ao máximo o começo da vida a dois.

14 – A tradição das damas de honra vem do tempo dos romanos. A damas de honra são consideradas pelos romanos uma proteção a noiva por se vestirem de forma semelhante. Essa é uma forma de enganar os maus espiritos, para que não a reconheçam.



O bolo: a alma do casamento. Foto: Rafael Porto

15 – A tradição do bolo de casamento remonta à antiga Roma, onde na cerimônia de casamento se partia um pedaço de pão sobre a cabeça da noiva para o bem da fertilidade.

16 – O mês de junho é popular para casamentos, pois havia um Deus Romano que se chamava junho e era o Deus do casamento, nascimento e do coração.

17 – Uma noiva sueca costuma colocar uma moeda de prata, oferecida pelo seu pai, e uma moeda de ouro, oferecida pela sua mãe, em cada sapato, assegurando que ela nunca passará sem eles.

Os noivos protegidos embaixo do véu. Foto: Nuno Palha

18 – Na linguagem das jóias uma safira num anel de noivado significa felicidade conjugal.

19- Se você está pensando em pedir um anel com pérolas, esqueça. Ainda na linguagem das jóias, a pérola é sinônimo de má sorte, porque a sua forma lembra uma lágrima.


As crianças levando as alianças. Foto: Julia Kans

20 – Um anel com uma pedra aquamarine é sinônimo de honestidade e lealdade, ou seja um casamento longo e feliz.

21 – Na Dinamarca, as noivas e os noivos tradicionalmente trocam as roupas um com o outro, para confundir os maus espíritos.

22 – A despedida de solteiro vem dos soldados Espartanos. Eles se despediam dos seus dias de solteiros com uma grande festa.

23 – Em Portugal, o vestido de noiva antes do século vinte era preto.

24 – O véu da noiva é uma tradição de gregos e romanos. Eles acreditavam que o véu protegia as mulheres dos maus espíritos.

25 – O bolo de casamento empilhado, partiu de um jogo onde a noiva e o noivo tentaram beijar-se por cima de um bolo que se tornava cada vez maior.

26 – A expressão dar um nó em casamentos, vem dos egípicios e dos hindus, quando a mão dos noivos eram atadas como sinal da união.



Superstição de noiva. Foto: Patricia Figueira

27 – A noiva ficar do lado esquerdo do homem no altar é uma tradição anglo-saxonica. Acreditava-se que ele precisava da mão direita para lutar contra os seus concorrentes.

28 – Os primeiros padrinhos eram guerreiros, normalmente amigos do noivo e tinham o dever de defender a noiva de possíveis raptores.



                   História do Bem-casado


Bem-casado é o doce mais conhecido hoje em dia principalmente nas festas de casamento, com mais de 100 anos de existência este doce é peça fundamental na maioria das festas e comemorações. O doce além de muito gostoso chama a atenção pela beleza das embalagens com que são produzidos, feitas geralmente de papel crepom e presas com fitas de cetim.

Dizem que o bem-casado é servido no final das festas de casamento para trazer sorte e prosperidade aos noivos recém casados. Simbolizando assim a união e o compromisso mútuo entre os pares.

O bem-casado que conhecemos hoje em dia é uma variação das já famosas receitas de casadinhos portugueses. Estes doces são comuns até hoje em dia em Portugal, sendo assim um item indispensável nas festas e comemorações lusitanas.

A diferença básica entre casadinho português e o bem-casado brasileiro é que a textura do casadinho português é mais densa. Ambos são descendentes indiretos do multi-centenário Alfajor árabe.




                                História do Bolo


Os bolos sempre estiveram associados aos casamentos ao longo da história. Antigos romanos partiam um bolo - confeccionado com farinha, sal e água - na cabeça da noiva para simbolizar fertilidade ou abundância. As migalhas eram recolhidas e guardadas pelos convidados como amuletos de sorte. O trigo, símbolo de prosperidade, usado na confecção do pão, era um talismã para os noivos. Muitas outras culturas jogavam trigo, farinha ou bolo na cabeça da noiva e depois comiam os restos para terem sorte. Os primeiros britânicos assavam cestos feitos com biscoitos que cada convidado levava um pedaço para casa ao final da cerimônia.

Na Idade Média, os convidados levavam pequenos pedaços de bolo e os empilhavam em camadas sobre uma mesa. O costume era os noivos se beijarem por cima do bolo para garantir uma vida farta. Certa vez, um jovem panificador decidiu colocar todos estes pedaços juntos, unindo-os com um creme gelado, dando origem ao conhecido bolo de casamento em várias camadas. Símbolo de sorte e prosperidade, centro das atenções das comemorações do casamento, o bolo foi evoluindo, ganhou glacê e decoração especial.

Vem da França a concepção do bolo de noiva que conhecemos até hoje. Eles foram os primeiros a juntar os diversos bolos em um só e decorá-los com glacê.

Hoje, cada vez mais requisitado e bonito, o bolo de casamento continua merecendo destaque na festa - figura central do momento máximo: o corte feito pelos noivos, acompanhado do brinde com a champanhe. A noiva pode até dispensar uma recepção mais completa, mas do bolo e da champanhe, ela não abre mão.





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